O orfão

O órfão surge quando a bolha protetora do inocente se rompe. Lilah percebe que não é amado em exclusividade, seu desejo original não é atendido. O aspecto bom é que, se não tem quem faça por nós, façamos por nós mesmos. O perigo desta casa é o pensamento de “não preciso de ninguém mesmo, nem queria!” Ou, de se doar para o outro, mas ter dificuldade de pedir ajuda.

Proposta de atividade

Ao cair em Maya, no mundo da ilusão e da separação, do desespero por ser aceito e amado, Lilah acabou se esquecendo também de todos os elementos mágicos de sua formação, quando passou pelo Laboratório de Si. Então, pergunte internamente a Lilah, qual a sua real necessidade? O que ela precisa? Ao se unir ao órfão, sente-se insuficiente para expressar o que precisa.

O convite desta casa é construir, usando elementos da natureza, papel, ou qualquer outro objeto, um amuleto para ajudar Lilah a lembrar de sua essência, da sua principal força.

Como retribuição ao amuleto, o órfão te entrega 3 presentes: (1) a compreensão de que entre você e o outro se estabelece um jogo de interdependência e cooperação. (2) A capacidade de compreender a dor do outro (3) A percepção da realidade. A pergunta desta casa é: O quanto você está aberto para receber ajuda?